Olá! Se você é viajante e busca mais informações sobre Bariloche, você está no lugar certo.
Uma das primeiras paradas que o visitante costuma e precisa fazer ao chegar na cidade é o chamado Circuito Chico, conhecido por ser um city-tour quase que obrigatório.
Podemos afirmar que esse é o jeitinho peculiar de Bariloche dar boas-vindas aos novos visitantes.
O trajeto apresenta incríveis vistas panorâmicas da cidade, incluindo uma das mais bonitas do mundo no Mirante Campanário (Cerro Campanário), em um passeio que beira a ladeira sul do Lago Nahuel Huapi.
No caminho você passará por praias, como Praia Bonita, Bahia Serena, e Bahia Llao Llao, mirantes naturais como Bahia Lopez e Ponto Panorâmico.
Poderá passear de teleférico para subir no Cerro Campanário, além de conhecer Porto Pañuelo, o Hotel Llao Llao e a Capela San Eduardo, que são atrativos singulares para o visitante.
Além da lindíssima paisagem, ao longo do caminho existem diversas ofertas de produtos regionais de produção 100% artesanal, como tecidos, madeiras, velas, cerâmicas e cosméticos. Sem falar da possibilidade de visitar incríveis cervejarias.
O tempo ideal de passeio, vai depender do ritmo da sua viagem. Mas recomendamos, caso você possa, dedicar todo o seu dia ao Circuito, ou no mínimo 4 horas. Você percorrerá cerca de 65km desde o centro, acompanhando na maior parte do trajeto a margem sul do Lago Nahuel Huapi (antiga terra ocupada pelos índios Mapuche), sendo que só de Circuito Chico são uns 27 km.
O passeio pode ser feito de diversos formas, por listamos abaixo e explicaremos ao longo dos artigos as possibilidades, roteiros, dicas e orientações para cada um deles.
Este circuito de uns 60 Kms de ida e volta ao centro de Bariloche tem várias formas possíveis de ser realizado e a continuação explicamos
Como já falamos anteriormente, é possível realizar o trajeto do Circuito Chico de diversas formas. Nesse tópico abordaremos exclusivamente como fazê-lo de Carro.
O artigo ainda acompanha dicas e informações supervaliosas para que sua viagem seja 100% proveitosa.
Esta é a opção que oferece maior independência e flexibilidade para realizar esse tipo de passeio, permitindo que você pare no lugar que gosta sem estar preso à horários. Além disso, caso você tenha reservado o dia todo, permitirá que você conheça cada um dos cantinhos mencionados desse circuito, desde os mais conhecidos até os mais escondidos – e exclusivos – para o turista comum.
Saindo do centro da cidade, a viagem de retorno será de 65 km, mas suas principais atrações estão num trecho mais ou menos num raio de 27 km, formado pelas Av. Bustillo e Estrada 77.
Se você sair do centro da cidade, no primeiro trecho, passando pelo Porto de San Carlos (em frente ao Centro Cívico), à direita poderão ver algumas praias, residências e hospedagens, com lindos jardins e píeres ao lado do grande espelho azul do lago Nahuel Huapi, com um panorama de montanhas do outro lado do lago onde, no inverno, certamente estarão com seus picos cobertos de neve.
Seguindo pela Av. Bustillo, já no km 3,6, encontra-se o Club Náutico, com os mastros dos seus veleiros apontando para o céu.
Continuando o trajeto, chegaremos à Praia Bonita no km 7,5, que está em frente à Ilha Huemul e, mais atrás, podemos ver a pequena Ilha Galinhas. As águas do Lago Nahuel Huapi, a partir deste ponto até chegar à Vila Campanário, formam parte do Braço Campanário.
Já no km 10,5 chegamos à Porto Moreno. Alcançando o km 12, a praia a direita chama-se Bahía Serena. A partir deste ponto e até o km 16,5, vocês ficarão em meio ao bosque de ciprestes e coníferas, além de um pouco de urbanização, vendo o lago poucas vezes.
CERRO CAMPANÁRIO
Pouco depois, no km 17,5, aparece a base do Cerro Campanário, parada obrigatória para desfrutar de uma das oito vistas panorâmicas mais impressionantes do mundo (segundo o National Geographic).
Comprando tickets na bilheteria do local, poderão subir num teleférico até o cume (ponto mais alto), que está a 1050 metros acima do nível do mar. Dois mirantes permitem uma maravilhosa vista de 360º, com vista para os lagos Nahuel Huapi e Moreno, Lagoa El Trébol, Ilha Victoria e os Cerros Otto, López, Goye, Campanário, Catedral, Millaqueo e Bayo, além disso, da cidade de San Carlos de Bariloche. Tudo é muito bem indicado, com desenhos e placas, com os nomes dos cerros e lagos. Tem também uma confeitaria bem aquecida para quem quiser tomar algo ou simplesmente se proteger um pouco do frio.
Importante: quando estiverem chegando ao cume, se preparem para a clássica foto, que poderão comprar em seguida. E quando descerem, recomendamos que levem a câmera na mão porque vale a pena registrar o visual!
Para mais informações, veja Cerro Campanário.
COMEÇO DO CIRCUITO CHICO
Saindo de Campanário, já no km 18,400, iremos encontrar um trevo onde, devido ao sentido circular do passeio, podemos optar por ir tanto para o norte quanto para o sul. O mais comum é seguir ao sul, beirando o Braço Campanário.
No km 20 passaremos em frente ao Club Regatas, que marca o começo do istmo da Península de San Pedro e o final do Braço Campanário.
PUERTO PAÑUELO E HOTEL LLAO LLAO
A partir daqui a estrada transita entre densos bosques até chegar ao km 24, a zona de Llao Llao, onde pode-se ver numa colina íngreme à esquerda a Capela San Eduardo e, pouco depois, o icônico Hotel Llao Llao (no km 25). Ambos os projetos foram elaborados pelo arquiteto Alejandro Bustillo. Em frente ao hotel, nas margens do lago Nahuel Huapi encontra-se o Porto Pañuelo, de onde partem as excursões para o Puerto Blest e para a Ilha Victoria.
TRILHA DOS ARRAYANES (Parque Llao Llao)
Após 1 km do Puerto Pañuelo, encontramos à esquerda o estacionamento do Parque Municipal Llao Llao, com suas trilhas bem-sinalizadas através das florestas de árvores típicas da região, tais como coihues, maitenes, cipreses e ñires.
O percurso completo da trilha principal, o “Sendero de los Arrayanes” (ou seja, trilha dos Arrayanes), dura uma hora e, como seu nome já diz, nos leva até um pequeno bosque de arrayanes.
Existem outras trilhas, seja para ir ao Lago Escondido, para a Villa Tacul ou ainda ao Cerro Llao Llao. Este último é uma caminhada de pouco mais de 3km, com algumas subidas íngremes, mas, conforme se sobe, entre as copas e troncos dos coihues, começamos a ver o lago Nahuel Huapi. O caminho termina em rochas que formam um excelente mirante com uma vista impressionante dos lagos Moreno, Escondido e Nahuel Huapi (setor do braço Tristeza e Blest). Entretanto, essas últimas trilhas mencionadas duram cerca de uma hora e uma hora e meia a mais (cada uma).
Exceto na do Cerro Llao Llao, nas outras trilhas você poderá chegar de carro mais perto de cada ponto. A menos que você esteja procurando um dia inteiro de trekking, essa é uma boa alternativa.
VILLA TACUL
Saindo do estacionamento do Parque e seguindo pela estrada, no km 29,1 é possível encontrar um caminho de terra que segue pela direita, com um cartaz escrito “Villa Tacul”. Lugar pouco conhecido entre os turistas brasileiros, tem uma praia com uma pequena faixa de areia no final do caminho, onde também se encontram alguns Arrayanes.
LAGO ESCONDIDO
Continuando na estrada, bem próximo, no km 30,6, em uma parada, lê-se escrito na placa “Lago Escondido”. Sem problemas, pode-se encostar o carro e seguir a trilha que, logo após alguns metros, indicará dois caminhos: um para a “Puente Romano” e outro para o “Lago Escondido”. Pegando a direção do segundo e depois de uns 500 metros de um caminho bastante arborizado, com canas formando túneis naturais, chega-se a um pequeno lago de um azul intenso (por ser profundo) e ladeado de montanhas. Com um pequeno píer, é possível não só admirar a paisagem, como também tirar fotos. Se o inverno for muito frio, o lago poderá estar congelado. Em todo o caso: cuidado nunca é demais.
BAHIA LOPEZ
Bem próximo dali, já no km 31,6 da estrada, em uma curva, encontramos um excelente mirante para a Bahia Lopez. Seguindo o trajeto, atravessa-se uma área de bosque até chegar no km 32,4, em uma pequena ponte em cima do Rio Angostura, onde há o encontro do Lago Moreno com o Nahuel Huapi. Em frente, temos a vista para o imponente Cerro Lopez, lugar favorito de escaladores por conta de suas desafiadoras paredes.
Cruzando a ponte à direita existe um acostamento em frente ao Hotel Alun Nehuen, onde pode-se descer para conhecer a praia da Bahia Lopez. A partir da praia e mais 50 metros do estacionamento, dá-se início a uma trilha que leva ao mirante “Bahia Lopez a Brazo Tristeza”; com 1,5km e de baixa dificuldade, dura cerca de 45 minutos. Retornando à estrada, podemos dizer que a partir daqui começa a volta para Bariloche.
COLÔNIA SUÍÇA (estrada de terra)
Depois de passar em frente ao Cemitério do Montanhês (ao pé de Cerro Lopez) e uns 200 metros após atravessar o pequeno riacho Lopez, encontramos uma bifurcação à direita (estrada de terra) que nos levará à Colônia Suíça, mas nossa recomendação e continuar para ingressar logo de passar o Ponto Panorâmico pela estrada de asfalto.
CERVEJARIA PATAGÔNIA
Seguindo pela estrada, em mais 2 km à esquerda, chegaremos ao pórtico de entrada da Cervejaria Patagonia. Caso esteja com fome e com vontade de uma boa cerveja artesanal, levando de brinde um incrível visual do Lago Moreno. Imperdível a parada, sendo que se pretende ir a Colônia Suíça pode deixar para o final da tarde/noite, mas tente chegar antes do sol cair.
PONTO PANORÂMICO
Logo no km 40, chega-se ao Ponto Panorâmico, a partir do qual conseguimos perceber toda a grandeza do caminho percorrido anteriormente, visualizando o Hotel Llao Llao, Porto Pañuelo, os lagos Moreno e Nahuel Huapi, bem como a Lagoa El Trébol. Lugar obrigatório para tirar fotos.
COLÔNIA SUÍÇA (estrada de asfalto)
Mais 1 km à frente encontrasse o acesso principal a Colônia Suíça, com estrada de asfalto, que depois de 3 km chega à Colônia Suíça, um povoado fundado e formado por imigrantes suíços vindos do Chile. Há inclusive uma famosa feira de artesanato com o famoso prato chamado “curanto”, de origem indígena e cozido no subsolo. Nossa recomendação e continuar para ingressar pela estrada de asfalto. Você tanto pode entrar pelo caminho mencionado acima e sair por este como o contrário. Para saber mais, tem um post em Passeios sob Colônia Suíça.
LAGO MORENO
Caso não entre em Colônia Suíça, ou saindo dela pelo caminho asfaltado, continuando no sentido a Bariloche irá cruzar a ponte acima do Lago Moreno.
LAGOA EL TRÉBOL
No km 42,4 começa-se a ver entre o bosque a lagoa El Trébol fechando, por fim, uns quilômetros mais a frente (km 44), o Circuito Chico, voltando para a Av. Bustillo em direção à cidade.
Trajeto finalizado com sucesso, viajante! Para finalizar com chave de ouro, uma boa ideia no caminho de volta é aproveitar para fazer compras ou apreciar o comércio ao longo dos quilômetros. Garantimos que você vai encontrar coisas incríveis.
O trajeto do Circuito Chico pode ser feito de diversas formas. Neste artigo abordaremos como fazê-lo via Remis.
De antemão, informamos que essa é uma opção para quem não quer alugar um carro, mas que também não quer entrar nas vans de agências. Por isso é uma opção mais cara. Os preços irão variar de acordo com o motorista.
Essa modalidade permite uma independência e flexibilidade parecidas as de se ter um carro alugado, podendo fazer paradas nos lugares que mais gostar sem se prender na questão dos horários.
Normalmente, o serviço de translado tem duração mediana e o trajeto deverá ser negociado, assim como o preço.
Como falado anteriormente na seção principal, é possível realizar o trajeto do Circuito Chico de diversas formas. Aqui nesse tópico abordaremos exclusivamente como fazê-lo de Ônibus.
Essa é a forma ideal para quem busca um city-tour mais em conta, mas sem perder o abraço inicial que Bariloche tem para oferecer.
Importante: É necessário frisar que nesta opção de locomoção não é possível realizar o Circuito de forma completa como de carro. A única forma seria caminhar uns 7 km, mas não iremos a tocar esse ponto aqui.
O ideal é que você leia com atenção para que possa tirar 100% de proveito do passeio.
Não esqueça que, realizando o trajeto de ônibus, cada vez que você descer em algum lugar do caminho, ao voltar a pegar outro ônibus, será cobrada uma nova passagem.
A primeira coisa que o viajante precisa ter em mente ao escolher esta opção deve ter atenção redobrada aos horários, seja no tempo aproveitado em cada ponto ou nas linhas de ônibus disponíveis. Afinal, o famoso “busão” não espera ninguém. Nos colocamos alguns horários ideais, num roteiro que inclui uma parada em Colônia Suíça, mas você pode montar seus próprios horários. Para ver tabelas completas visite a seção Ônibus Urbanos e veja a linha 20, a linha 10, e a linha 13, se for o caso.
CENTRO
(Horário mínimo recomendado: 8:35h)
O visitante pode começar a rota pegando a linha 20, ônibus que sai do centro de Bariloche e vai até o Llao Llao. Nesse percurso de 25km que o levará até a primeira parada, já se podem ver algumas praias, residências e hospedagem, com jardins bonitos e píeres ao lado do grande espelho azul do lago Nahuel Huapi.
Chegando ao km 3,6 você vai passar em frente ao Club Náutico, com os mastros dos veleiros apontando para o céu. No km 7,5 e de frente para a Ilha Huemul e a Ilha Galinhas, está a Praia Bonita. As águas do Lago Nahuel Huapi, a partir deste ponto e até chegar à Vila Campanário, formam parte do Braço Campanário.
Já no km 12, você chega à Bahia Serena. De agora em diante, até o km 16, ficará em meio ao bosque de ciprestes e coníferas e urbanização, vendo o lago poucas vezes.
CERRO CAMPANÁRIO (Primeira Parada)
(Horário previsto de chegada: 9h, sendo este o horário de abertura)
Não tem como se perder! Pouco depois, chegando ao km 17,5 é visível a base do Cerro Campanário, primeira parada obrigatória para aproveitar uma das oito vistas panorâmicas mais impressionantes do mundo (segundo o National Geographic).
Comprando os bilhetes na bilheteria do parque, vocês poderão subir num teleférico até o topo, que está a 1050m acima do nível do mar. Lá em cima tem dois mirantes que permitem uma vista 360º maravilhosa, podendo ver os lagos Nahuel Huapi e Moreno, além da Lagoa El Trebol, da Ilha Victoria e os Cerros Otto, López, Goye, Campanário, Catedral, Millaqueo e Bayo, além da cidade de San Carlos de Bariloche. Tudo muito bem indicado com desenhos em quadros, com os respectivos nomes dos Cerros e Lagos.
Também há no topo uma confeitaria bem aquecida para quem quiser tomar algo ou simplesmente se proteger um pouco do frio.
Lembrando que, quando estiverem chegando ao topo, se preparem para a clássica foto que poderão comprar depois e, quando descer, recomendamos que levem a câmera ou celular nas mãos, porque o visual é simplesmente fantástico. A vista é linda demais, mas não esqueça do horário, hein! O “busão” não espera.
Para maior informação, ver Cerro Campanário.
COMEÇO DO CIRCUITO CHICO
(Descer do Campanário às 10:20h para pegar o ônibus que passa às 10:45h)
Pegue o próximo ônibus, também da linha 20 para continuar a viagem.
No km 18,400 passarão por um trevo onde o ônibus pegará a primeira saída à direita (sentido sul), beirando o Braço Campanário.
No km 20 passaremos em frente ao Club Regatas, que marca o começo do istmo da Península de San Pedro e o final do Braço Campanário. Seguimos, viajante!
PUERTO PAÑUELO
(Ponto final da Linha 20 – chegada prevista para 11:05h e volta ideal até 11:50h no máximo)
A partir daqui o caminho passa por densos bosques até chegar no km 24, a zona de Llao Llao onde, numa colina íngreme à esquerda, poderemos ver a Capela San Eduardo e, pouco depois, o hotel Llao Llao (km 25). Chegamos ao ponto final do Ônibus.
Em frente ao Hotel e nas margens do Lago Nahuel Huapi encontra-se o Porto Pañuelo, de onde partem as excursões para Puerto Blest e Ilha Victoria.
TREVO DO KM 18
(Descer no trevo do KM18 passadas as 12:00h para pegar o ônibus da linha 13 que passa às 12:30h)
Agora para continuar o Circuito tem que voltar até o trevo do KM 18, e para isso se toma novamente o ônibus da linha 20 no sentido a Bariloche e descer no trevo do Km 18, onde deve se esperar um ônibus da linha 13, que une essa parada com Colônia Suíça cada uma hora, passando frente a Ponto Panorâmico.
COLÔNIA SUÍÇA
(Chegada a Colônia Suíça prevista para 12:50h)
O ônibus irá seguir pela estrada 77 passando frente a lagoa El Trebol e logo cruzando a ponte acima do Lago Moreno para chegar até a bifurcação a esquerda onde irá entrar para Colônia Suíça. Caso não seja o plano ficar aqui, fique no ônibus para continuar viagem por mais 10 minutos até Ponto Panorâmico.
Se for uma quarta-feira ou domingo, que a Feria de Artesãos funcionará, recomendamos dedicar algumas horas, e inclusive, almoçar na Colônia.
Se quiser saber mais, tem um post em Passeios sob Colônia Suíça.
PONTO PANORÂMICO
(Saindo da Colônia Suíça as 16:50h)
Desde este mirante onde é impossível não parar a tirar fotos, dá para ver a magnitude da paisagem, visualizando o hotel Llao Llao, Porto Pañuelo, os lagos Moreno e Nahuel Huapi, assim como a lagoa El Trebol.
Pouco antes das 18 hs passa a linha 10, chegando uma hora depois ao centro de Bariloche. Caso contrário também tem a opção da linha 13 perto das 18 hs, que chegaria ao trevo do Km18 as 18:20hs, e permite pagar linha 20 das 18:40 hs, chegando a Bariloche as 19:20hs.
Já pensou em se aventurar no Circuito Chico de bike? Essa é uma das opções possíveis.
Como este blog é direcionado, principalmente, para turistas brasileiros, entendemos que ninguém levará sua bicicleta, porém há opções de local para alugar:
• Aluguéis de bicicleta no centro de Bariloche
Você pode sair do centro de Bariloche já com uma bike, lembrando que o caminho é longo, rs.
• Aluguéis de bicicleta no km 18
Você pode também chegar até o Km 18 e alugar lá a bike para fazer os 27km de circuito.
Sendo assim, se você estiver de carro, poderá chegar até o ponto do aluguel e estacionar lá, tendo passado previamente pelo Cerro Campanário (ver descrição de Circuito Chico de Carro, saindo do Centro até o Cerro Campanário).
Se decidir ir de Remis é só contratar o mesmo até esse ponto (ver a descrição de Circuito Chico de Remis ou Táxi, saindo do Centro até o Cerro Campanário).
Se for de ônibus, pode ir caminhando depois de sair do Cerro Campanário, já que são somente 650 metros (ver descrição de Circuito Chico de Ônibus, saindo do Centro até o Cerro Campanário).
ALUGUEL DE BICICLETA E COMEÇO DO CIRCUITO CHICO
Caminhando a partir do Cerro Campanário, são pouco mais de 600m até o local onde se alugam bicicletas, um pouco antes do trevo.
Com a bike devidamente alugada, começamos aqui a pedalada de 27km, mais ou menos, que normalmente pode ser feita em 4h, aproximadamente, fazendo as principais paradas.
Vocês irão em direção à direita do trevo, assim que saírem, beirando o Braço Campanário. No km 20, vocês passarão em frente ao Club Regatas, que marca o começo do istmo da Península de San Pedro e o final do Braço Campanário.
PUERTO PAÑUELO E HOTEL LLAO LLAO
A partir daqui a estrada transita entre densos bosques até chegar ao km 24, a zona de Llao Llao, onde pode-se ver numa colina íngreme à esquerda a Capela San Eduardo e, pouco depois, o icônico Hotel Llao Llao (no km 25). Ambos os projetos foram elaborados pelo arquiteto Alejandro Bustillo. Em frente ao hotel, nas margens do lago Nahuel Huapi encontra-se o Porto Pañuelo, de onde partem as excursões para o Puerto Blest e para a Ilha Victoria.
TRILHA DOS ARRAYANES (Parque Llao Llao)
Depois de passar 1km do Puerto Pañuelo, encontramos (à esquerda) o estacionamento do Parque Municipal de Llao Llao com suas trilhas, mas que não é permitido fazê-las de bicicleta.
Lembrando que você deverá levar a bicicleta com você na trilha.
VILLA TACUL
Saindo do estacionamento do Parque e seguindo pela estrada, no km 29,1 é possível encontrar um caminho de terra que segue pela direita, com um cartaz escrito “Villa Tacul”. Lugar pouco conhecido entre os turistas brasileiros, tem uma praia com uma pequena faixa de areia no final do caminho, onde também se encontram alguns arrayanes.
LAGO ESCONDIDO
Continuando na estrada, bem próximo, no km 30,6, em uma parada, lê-se escrito na placa “Lago Escondido”. Sem problemas, pode-se encostar o carro e seguir a trilha que, logo após alguns metros, indicará dois caminhos: um para a “Puente Romano” e outro para o “Lago Escondido”. Pegando a direção do segundo e depois de uns 500 metros de um caminho bastante arborizado, com canas formando túneis naturais, chega-se a um pequeno lago de um azul intenso (por ser profundo) e ladeado de montanhas. Com um pequeno píer, é possível não só admirar a paisagem, como também tirar fotos. Se o inverno for muito frio, o lago poderá estar congelado. Em todo o caso: cuidado nunca é demais.
BAHIA LOPEZ
Bem próximo dali, já no km 31,6 da estrada, em uma curva, encontramos um excelente mirante para a Bahia Lopez. Seguindo o trajeto, atravessa-se uma área de bosque até chegar no km 32,4, em uma pequena ponte em cima do Rio Angostura, onde há o encontro do Lago Moreno com o Nahuel Huapi. Em frente, temos a vista para o imponente Cerro Lopez, lugar favorito de escaladores por conta de suas desafiadoras paredes. Cruzando a ponte à direita existe um acostamento em frente ao Hotel Alun Nehuen.
COLÔNIA SUÍÇA (estrada de terra)
Depois de passar em frente ao Cemitério do Montanhês (ao pé de Cerro Lopez) e uns 200 metros após atravessar o pequeno riacho Lopez, encontramos uma bifurcação à direita (estrada de terra) que nos levará à Colônia Suíça, mas pode continuar pela estrada e para ingressar na Colônia Suíça logo de passar o Ponto Panorâmico, pela estrada principal, e de asfalto.
CERVEJARIA PATAGÔNIA
Seguindo pela estrada, em mais 2 km à esquerda, chegaremos ao pórtico de entrada da Cervejaria Patagonia. Caso esteja com fome e com vontade de uma boa cerveja artesanal, levando de brinde um incrível visual do Lago Moreno. Imperdível a parada, sendo que se pretende ir a Colônia Suíça pode deixar para o final da tarde/noite, mas tente chegar antes do sol cair.
PONTO PANORÂMICO
Logo no km 40, chega-se ao Ponto Panorâmico, a partir do qual conseguimos perceber toda a grandeza do caminho percorrido anteriormente, visualizando o Hotel Llao Llao, Porto Pañuelo, os lagos Moreno e Nahuel Huapi, bem como a Lagoa El Trébol. Lugar obrigatório para tirar fotos.
COLÔNIA SUÍÇA (estrada de asfalto)
Mais 1 km à frente encontrasse o acesso principal a Colônia Suíça, com estrada de asfalto, que depois de 3 km chega à Colônia Suíça, um povoado fundado e formado por imigrantes suíços vindos do Chile. Há inclusive uma famosa feira de artesanato com o famoso prato chamado “curanto”, de origem indígena e cozido no subsolo. Nossa recomendação e continuar para ingressar pela estrada de asfalto. Você tanto pode entrar pelo caminho mencionado acima e sair por este como o contrário. Para saber mais, tem um post em Passeios sob Colônia Suíça.
LAGO MORENO
Caso não entre em Colônia Suíça, ou saindo dela pelo caminho asfaltado, continuando no sentido a Bariloche irá cruzar a ponte acima do Lago Moreno.
LAGOA EL TRÉBOL
No km 42,4 começa-se a ver entre o bosque a lagoa El Trébol fechando, por fim, uns quilômetros mais a frente (km 44), o Circuito Chico. Devolvendo a bicicleta neste ponto e pegando o carro ou um ônibus da Linha 20 (se for o caso) para voltar pela Avenida Bustillo para a cidade.
Como falado anteriormente na seção principal, é possível realizar o trajeto do Circuito Chico de diversas formas. Aqui nesse tópico abordaremos exclusivamente como fazê-lo através de uma agência.
Se você busca por praticidade e está sozinho, essa opção é para você. Se tratando de um passeio guiado, tem o roteiro “início, meio e fim” muito mais definidos. O que por outro lado, dará ao visitante menos independência e flexibilidade.
Normalmente o trajeto não engloba todo o circuito, mas o levará aos mais importantes pontos.
Ao contratar uma agência, ela te dará opções de horários e te informará um ponto específico de encontro, ou poderá te buscar no hotel.
Os embarques normalmente são às 8:30h ou às 15h e o passeio dura aproximadamente, 4 horas. Para conhecer o percurso inicial recomendamos ver Circuito Chico de carro, sendo que não todas as paradas descritas para carro são feitas por agência.
Para isso aqui marcaremos os pontos que podem ser visitados por meio deste meio.
CERRO CAMPANÁRIO
(Colocaremos como primeira parada, mas há casos em que é a última, porque pela manhã costuma estar lotado e alguns guias turísticos preferem deixá-la para o final)
O Cerro Campanário e parada obrigatória para desfrutar de uma das oito vistas panorâmicas mais impressionantes do mundo (segundo o National Geographic).
Os tickets para subir no teleférico não estão inclusos no que se paga por agência, e se compram na bilheteria do local.
Para mais informações veja Cerro Campanário.
PUERTO PAÑUELO E HOTEL LLAO LLAO
(Segunda parada)
Depois do Cerro Campanário se percorrem uma estrada entre densos bosques até chegar ao km 24, a zona de Llao Llao, e seu icônico Hotel Llao Llao, no km 25. Em frente ao hotel, nas margens do lago Nahuel Huapi encontra-se o Porto Pañuelo, de onde partem as excursões para o Puerto Blest e para a Ilha Victoria.
BAHIA LOPEZ
(Possível terceira parada)
Depois de passar por Puerto Pañuelo, você passará em meio a bosques até chegar na Bahia Lopez.
PONTO PANORÂMICO
(Última parada)
Logo no km 40, chega-se ao Ponto Panorâmico, a partir do qual conseguimos perceber toda a grandeza do caminho percorrido anteriormente, visualizando o Hotel Llao Llao, Porto Pañuelo, os lagos Moreno e Nahuel Huapi, bem como a Lagoa El Trébol. Lugar obrigatório para tirar fotos.
Passeio ao longo deste Circuito, que, dependendo da forma escolhida, está descrita em cada uma das formas acima mencionadas, seja de Carro, Remis, Ônibus, Bicicleta ou Agência.
Enumeramos aqui os principais pontos de interesse deste circuito, já descritos acima dependendo da forma a ser realizado.
CAPELA SAN EDUARDO
Em uma suave elevação a cerca de 300 m do Hotel Llao Llao, e Puerto Pañuelo, fica a Capela San Eduardo. Construída em 1938 em estilo serrano com caracteres neogóticos, com evidentes influências da arquitetura europeia.
PORTO PAÑUELO
Este porto em frente ao Hotel Llao Llao se chama Pañuelo e foi construído em 1965. Dizem que ele tem esse nome por causa dos lenços (pañuelo, em espanhol) que as pessoas sacudiam para se despedir e receber os viajantes no século XX.
Do porto você pode apreciar a harmonia entre os tetos do Hotel Llao Llao com as formas do monte López. Deste porto partem as excursões para o Porto Blest e para a Ilha Victoria e Bosque de Arrayanes
HOTEL LLAO LLAO
Como se fizesse parte da paisagem, o Hotel Llao Llao aparece imponente em frente às margens do Lago Nahuel Huapi com sua construção em pedra esverdeada da região. Seu nome se deve a um fungo muito comum na região, o Llao Llao, que cresce aderido ao ñire e ao coihue, árvores muito comuns na zona.
TRILHA DOS ARRAYANES – PARQUE LLAO LLAO
(só para quem faz por conta)
Um parque de 1.226 hectares de floresta andina patagônica que margeia os lagos Moreno e Nahuel Huapi. Tem trilhas bem-sinalizadas como o “Sendero de los Arrayanes” (ou seja, trilha dos Arrayanes), ou as trilhas a Lago Escondido, Villa Tacul ou ainda ao Cerro Llao Llao.
VILLA TACUL
(só para quem faz por conta)
Se mesmo pode ser feito desde o ponto anterior, como indicado aqui mesmo na seção de “carro”, se pode chegar facilmente até o Mirante de Bahia Tacul.
LAGO ESCONDIDO E PONTE ROMANO
(só para quem faz por conta)
Como indicado na parada de “carro”, desde o mesmo ponto de parada pode se ir para ambos, escolhendo por vez: “Puente Romano” e “Lago Escondido”. Se o clima estiver muito frio, o lago por vezes fica completamente congelado.
BAHIA LOPEZ
Ao pé do imponente Cerro Lopez fica a Bahia Lopez. Vale uma parada para chegar até sua praia.
PONTO PANORÂMICO
A parada mais importante deste circuito e Ponto Panorâmico, desde onde pode se ver a magnificência de todo o caminho percorrido.
COLÔNIA SUÍÇA
(só para quem faz por conta)
Este povoado fundado e formado por imigrantes suíços, tem excelentes ofertas gastronômicas e lembrancinhas para a volta. Para saber mais, tem um post em Passeios sob Colônia Suíça.
LAGO MORENO
Lago de origem glaciar. Se cruza por uma ponte que na divisão dele, sendo que são chamados lago Moreno Oeste e lago Moreno Leste.
LAGOA EL TRÉBOL
Pequena lagoa que fecha o passeio.
Uma visita obrigatória para desfrutar de uma das oito vistas panorâmicas mais impressionantes do mundo, segundo a Revista do National Geographic. A visita ao Cerro Campanário pode ser realizada aproveitando este passeio do Circuito Chico, ou até mesmo ir em forma independente. recomendamos ver o post Cerro Campanário
O que devo saber antes de ir?
Como quase tudo em Bariloche, para que o passeio ou atividade seja aproveitado, é necessário planejar a data e pesquisar o clima antes e durante. Afinal, com neve intensa não é possível realizar certos passeios.
Deve-se levar em consideração também quais roupas e calçados são recomendados a vestir.
Isso vai depender lógico do meio que você escolher realizar o Circuito. Por exemplo, se for realizar caminhadas ou andar de bike, não recomendamos roupas tão pesadas.
Abordaremos nesse artigo algumas informações e aspectos cruciais que devem ser levados em consideração para a realização do percurso.
Conhecer o clima do dia antes de realizar o circuito é algo de extrema importância, porque permitirá saber de possíveis chuvas ou nevascas e se preparar para cada caso.
Para sorte do viajante, o passeio ao Circuito Chico pode ser feito mesmo com chuvas e nevascas. As chuvas em Bariloche não costumam ser fortes e se a nevasca não for intensa agregará um charme adicional.
Para saber como se informar do tempo em Bariloche, recomendamos ler sobre o Clima.
Neves e caminhos
Falando em neve, nos últimos anos tem sido muito poucas as nevascas que acontecem à nível de cidade e, principalmente, perto do lago. Entretanto, mesmo assim, se houver possibilidades de nevascas ou se estiver nevando no dia (ou até mesmo no dia anterior), é bom verificar o estado dos caminhos e trilhas, principalmente se você fará o percurso de carro.
O Circuito Chico é um caminho todo asfaltado, mesmo quando neva, o percurso estará dentro das chamadas “ruas com prioridade”, das quais a Prefeitura aciona o plano de limpeza de neve das ruas. Para saber mais leia Vias Prioritárias (em breve).
Começamos falando que, para se vestir em lugares frios, a melhor forma é utilizar o sistema de “camadas” onde, para entender melhor esta técnica, recomendamos ler o artigo Roupas e Calçado.
Para as atividades do dia é muito importante que, por cima da blusa, você tenha um Fleece ou moletom e, claro, uma jaqueta impermeável. Será bom também levar um par de luvas, principalmente para subir o Cerro Campanário.
Você deve prestar atenção no seu conforto corporal diante da temperatura do ambiente. Se sentir muito calor, talvez seja o momento de abrir ou tirar a jaqueta, ou até mesmo o fleece.
Importante: nunca deixe o peitoral muito exposto ao frio.
Alguns locais ao longo do Circuito Chico estarão aquecidos e vocês poderão entrar. Neste momento, tire as roupas em excesso (mesmo que isso signifique um incômodo de ficar com elas na mão). Desta forma, você evitará que o suor molhe sua roupa, fazendo-o sentir frio na saída. Antes de sair, vista todas elas novamente evitando, assim, o choque com o ar frio do exterior.
Horários para realizar o Circuito Chico
Se for fazer por conta própria não tem horário certo, exceto no caso de ônibus, o melhor é respeitar os horários sugeridos. Se o seu caso for por agência, existem dois horários de saída.
Ônibus – Recomendamos respeitar os horários sugeridos no Circuito Chico de Ônibus.
Carro – Fique à vontade para sair a qualquer horário. Lembrando que, caso seja feita no meio do dia, são necessárias 4 horas para poder fazer tudo.
Agência – Existem dois horários, pela manhã começa 8:30h e de tarde às 15h.
Remis – Pode-se sair a qualquer horário também (sempre que acordado com o Remis), lembrando que, caso seja feita no meio do dia, são necessárias 4 horas para poder fazer tudo.
Bicicleta – Ideal priorizar a saída pela parte da manhã, porque somente depois de chegar até o aluguel dela, levará em torno de 4 horas para completar o Circuito, além de contar com a visita ao Campanário e a volta, levará o dia todo.
Horário de Atividades dentro do Circuito
Cerro Campanário – funciona todos os dias, das 9h às 17:30h, horário este da última subida. O horário da última descida (e fechamento do Cerro) é às 18h.
Colônia Suíça – às quartas e domingos, das 11h às 18h funciona a Feira Artesanal de Colônia Suíça, sendo estes os melhores dias para visitar.
Podem realizar as atividades todas as pessoas, sem distinção de idade.
Se fizer de ônibus, crianças até 3 anos não pagam. Se for de agência, crianças até 2 anos tem gratuidade. De 4 a 11 anos, pagam meia.
No Cerro Campanário, crianças de até 5 anos não pagam e de 6 a 12 anos pagam meia.
O Circuito, incluindo o Cerro Campanário, pode ser realizado em 4 horas. Se quiser acrescentar a Colônia Suíça ou simplesmente realizar por conta própria, aproveitando as diferentes trilhas e lugares não inclusos no tour de agência, é indicado dedicar o dia todo (por volta de 8 horas).
A parada no Cerro Campanário, se for pela manhã, pode permitir um bom café ou chocolate quente com alguma porção de bolo. Se fizer por conta própria e decidir ir à Colônia Suíça, pode ser o lugar ideal para um almoço, seja aproveitando os pratos ou refeições dentro da Feira, ou em alguns dos restaurantes da Colônia. Ao longo do Circuito Chico, encontrará várias casas de chá, restaurantes, churrascarias e cervejarias, incluindo a conhecida Cervejaria Patagonia, que até pode ser deixada para o final do dia, pouco antes do pôr-do-sol e, assim, aproveitar o impressionante visual dos seus decks.
Em todo caso, é sempre bom levar sua própria refeição e aproveitar algum dos tantos belos lugares do caminho para fazer essa parada.
Informações do site oficial de Cerro Campanário
Como as possibilidades de combinação pode ser variada, mas algumas pode ser difíceis de realizar, vamos aqui dividir essas possibilidades em três tipos:
Combinação Ideal: melhor combinação.
Combinação Normal: e possível fazer.
Combinação Possível: requer algum tipo de correria e dificuldade, porém possível.
COLÔNIA SUÍÇA
São poucas as agências que ofereciam até pouco o opcional a Colônia Suíça sendo que isso pode ter mudado, mas se você decidir fazer por conta própria esta pode ser a melhor opção, por estar no caminho desse passeio.
Se sua escolha e essa, reserve entre 2 a 4 horas dependendo do que for realizar nesse pequeno povoado, porque pode fazer um breve passeio, almoçar por lá ou ainda dedicar mais tempo se for uma quarta-feira ou domingo, em que a Feria de Artesanato esta funcionando.
ILHA VICTORIA E BOSQUE DE ARRAYANES
O passeio Ilha Victoria e Bosque de Arrayanes pode ser feito de dia inteiro ou meio dia, e nesta última opção que você pode combinar. Para isso, seja por conta própria ou com agencia, você deveria chegar em Puerto Pañuelo até as 13:00 hs, já que a embarcação sai as 13:30 hs. Isto significa que você deverá fazer o Circuito Chico de manhã. Se for com agencia recomendamos contratar ambos passeios juntos, e depois lembrar ao motorista da Van que você deverá chegar em horário a Puerto Pañuelo.
TELEFÉRICO CERRO OTTO
O Teleférico Cerro Otto está de caminho na volta de Circuito Chico (pela Av. Pioneros), e dependendo que queira (ou possa) realizar nele, essa visita poderá levar entre 3 a 4 horas, pelo que pode ser combinada perfeitamente na tarde.
CERRO CATEDRAL
A agencias acostumam oferecer Circuito Chico junto com Cerro Catedral, e mesmo podendo ser combinado, mas se for inverno, e as nevadas já começarem, não seria a minha recomendação para combinar.
PIEDRAS BLANCAS
A verdade é que não é o mais recomendado, mas, para quem está com pouco tempo em Bariloche e não sabe como encaixar alguns passeios, esta é ainda uma opção possível, mesmo que não seja tão cômoda encaixá-la.
Para começar, você deve fazer o passeio das Piedras Blancas pela manhã, somente indo de carro ou Remis (se depender de Transfer, melhor esquecer).
Assim você estará liberado até 13h. Então, deverá descer, ir ao hotel, se trocar e realizar o Circuito Chico em algumas das possibilidades apresentadas, lembrando que se contratar por agência, ela passa no hotel às 15h.